O ataque norte-americano às instalações nucleares do Irã marca um momento decisivo - e aplaudido por quem acredita que ditaduras teocráticas fundamentalistas jamais deveriam controlar artefatos atômicos. O regime dos aiatolás, que prega acabar com Israel e classifica os EUA como “Grande Satã”, encontrou em Donald Trump o líder que arregaçou a manga e disse: “são poucas as oportunidades de agir”.
Quem foram os alvos e por quê?
Os mísseis dos EUA destruíram com precisão cirúrgica as usinas de Fordow, Natanz e Isfahan, os pontos nucleares mais sensíveis do Irã. Segundo Trump, “100% bem-sucedido” - ninguém acertou hospital ou escolas. Isso não foi sorte: foi tecnologia avançada com respeito à vida civil .
O que representa esse ataque?
Foi uma pancada no orgulho de Teerã: os EUA neutralizaram o programa que prometia material para até 90 armas nucleares - e quebraram a ideia de que Irã jogaria impune na corrida atômica .
Além disso, enviou um recado claro a Israel: vocês não estão sozinhos. É “paz pela força”, como disse Netanyahu, que elogiou a ação como “vitória da liberdade”.
Por que apoiar os EUA e Israel?
Permitir que uma teocracia antissemita, cujos aiatolás sonham em “varrer Israel do mapa”, tenha bomba atômica é abdicar da segurança não só dos judeus, mas de todo o Ocidente. Nos EUA, vozes como o investidor Bill Ackman já clamavam por intervenção cirúrgica “baixo risco, alto retorno”.
A mídia que relativiza…
Infelizmente, parte da imprensa ocidental ainda tenta normalizar o Irã nuclear ou soltar comentários perigosamente mansos - às vezes até antissemita, como os da comentarista Eliane Cantanhede na GloboNews - o que só ajuda a obscurecer o juízo. Nesta madrugada, Trump disse ao mundo: “não vou tolerar”.
E o fez, com firmeza e bom humor: a bomba foi enviada, não ficou presa no correio, e ninguém foi atingido por acidente - só o programa nuclear iraniano foi.
E o Irã? Vai revidar?
Teerã chamou o ataque de “grave violação” da ONU, prometeu responder, mas sabe que enfrenta o gigante americano e o aliado israelense juntos . Analistas apostam num contra-ataque simbólico, mas não numa guerra total. Primeiro passo político: retomar negociações - se tiver bom senso, diz o conselheiro de Trump .
O ultimato de Trump
Falou em “surrender or tragedy” - rende-se ou enfrenta consequências devastadoras. O mundo está em alerta: a escalada na região preocupa diplomatas do Ocidente, que clamam por contenção .
Já o presidente Trump diz que a hora de agir era agora. O Irã teve chance. O Irã escolheu o poder nuclear e abraçou o ódio. Agora colhe o que plantou.
Ponto-chave: uma teocracia que sustenta ódio como política não pode ter poder atômico. O ataque foi justo, preciso e necessário - para proteger Israel, os EUA e o mundo livre. Quem relativiza, brinca com fogo - e com bombas. Portanto já passou da hora do governo brasileiro rever a sua política externa. Afinal, o momento não é de neutralidade, muito menos de fica do lado errado da história.
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