A aviação comercial brasileira vive uma crise persistente que se arrasta há anos, com o encerramento de rotas e dificuldades financeiras das companhias. A Azul Linhas Aéreas, uma das principais empresas do setor, anunciou recentemente a suspensão de operações em 14 cidades, afetando milhares de passageiros. A pergunta que fica é: por que a crise persiste, e por que o governo Lula não consegue cumprir a promessa de que “o brasileiro voltaria a andar de avião”?
A aviação brasileira enfrenta um cenário de desafios estruturais que vão além do impacto pontual da crise econômica. Os principais problemas incluem:
Diante da retração das companhias aéreas, o governo tem algumas opções para tentar reverter o cenário:
O encerramento de operações da Azul em várias cidades do interior tem consequências graves para a mobilidade e a economia locais. Municípios como Ponta Porã, na fronteira sul, e São Raimundo Nonato, no Piauí, perderão conectividade, impactando negócios, turismo e até serviços médicos que dependem de deslocamentos rápidos.
A crise do setor aéreo não é um problema novo, mas sua persistência expõe a falta de soluções concretas e políticas públicas eficazes. Enquanto isso, os brasileiros continuam pagando caro pelas passagens e enfrentando cada vez mais dificuldades para acessar o transporte aéreo.
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