
A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid), criada em 1961 pelo presidente John F. Kennedy, tem como objetivo oficial promover o desenvolvimento econômico e social em países estrangeiros. No entanto, novas denúncias indicam que seus recursos foram usados de forma estratégica para financiar ONGs, ativistas e projetos ligados à esquerda no Brasil, além de impulsionar interesses bilionários em nome da sustentabilidade.
Relatos apontam que a Usaid direcionou milhões de dólares para organizações não governamentais (ONGs) e fundos privados com forte atuação política e econômica no país. Entre os principais beneficiados está o Amazon Biodiversity Fund (ABF), anteriormente chamado de Althelia Biodiversity Fund, ligado ao fundo francês Mirova e gerenciado no Brasil pela Vox Capital, de Antonio de Moraes Neto, herdeiro do Grupo Votorantim.
De acordo com o pesquisador Mike Benz, ex-integrante do Departamento de Estado dos EUA, a Usaid teve um papel crucial nas eleições presidenciais brasileiras, influenciando o cenário político e jurídico do país. Segundo ele, sem essa interferência financeira, o ex-presidente Jair Bolsonaro teria sido reeleito.
Os Estados Unidos, por meio da Usaid, destinaram US$ 30 milhões ao Brasil. Segundo informações da própria embaixada americana, esse valor foi dividido:
Além da questão ambiental, o dinheiro da Usaid também sustentou ativistas, projetos de viés progressista e iniciativas ligadas a partidos de esquerda, influenciando diretamente decisões políticas e institucionais no Brasil.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao perceber o uso da agência para fins políticos e subversivos, determinou sua extinção, alegando que ela servia como ferramenta de interferência estrangeira e não cumpria mais seu papel original de auxílio ao desenvolvimento.
O fim da Usaid representou um duro golpe para setores assistencialistas e ONGs que dependiam desse financiamento. Por outro lado, para seus críticos, foi um passo necessário para evitar a manipulação política e econômica promovida sob o pretexto de ajuda internacional.
A influência da Usaid na política e na justiça do Brasil ainda gera debates. O uso de dinheiro estrangeiro para financiar ONGs, campanhas e projetos de viés ideológico levanta questionamentos sobre a soberania nacional e a legitimidade do processo democrático.
O que fica evidente é que a atuação da Usaid no Brasil foi muito além do auxílio ao desenvolvimento, tornando-se um elemento estratégico na geopolítica e nos rumos políticos do país.
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