Nunca antes na história do Brasil se viu um governo tão perdulário quanto o terceiro mandato de Lula. A gestão petista gasta sem parar, sem pensar e sem nenhum pudor. Parece que a palavra de ordem na administração pública brasileira passou a ser apenas uma: gastar. E gastar muito.
Os números não mentem. Somente no mês de janeiro de 2025, o governo federal torrou nada menos que R$13,2 milhões com viagens. O mais alarmante? Janeiro é um mês de recesso no Legislativo e no Judiciário, ou seja, sem grandes demandas políticas ou administrativas que justificassem uma movimentação tão intensa e custosa.
A conta bilionária das viagens não é nova. Em 2024, o governo gastou R$2,27 bilhões com passagens aéreas e diárias de servidores. Em 2023, esse valor já havia atingido R$2,28 bilhões. Enquanto o país enfrenta déficits, empresas públicas registram rombos bilionários e as contas do governo não fecham, a gastança com viagens segue sem limites, como se o Brasil fosse uma nação próspera e sem dívidas.
Apenas em janeiro de 2025, foram 6,7 mil viagens custeadas pelos cofres públicos, bancadas pelo pagador de impostos. Deste total, R$7 milhões foram gastos com passagens aéreas e R$6,1 milhões com diárias pagas a servidores como forma de ressarcimento. Chamam atenção também os valores destinados a deslocamentos internacionais: R$1,75 milhão foi gasto com viagens para o exterior somente no primeiro mês do ano.
Entre os trechos mais percorridos, Brasília-São Paulo lidera a lista, com 166 viagens registradas. Mas para onde mais estão indo essas autoridades? Qual a real necessidade dessas deslocações? E por que esses custos são tão elevados?
O mais grave dessa farra de viagens é que o governo gasta como se tivesse as contas equilibradas, quando, na verdade, enfrenta um cenário de crise fiscal e endividamento crescente. Sem planejamento e sem responsabilidade com o dinheiro público, o país segue no caminho do descontrole financeiro.
Diante desse cenário, a grande pergunta que fica é: quem pode colocar um freio nessa gastança desmedida? E, mais importante: até quando o contribuinte será obrigado a sustentar essa farra com o dinheiro do povo?
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