A jornalista Eli Lopes, apresentadora da Rádio Meio, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) na noite desta terça-feira (28) e foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Unimed Primavera, em Teresina. Segundo informações preliminares, ela passou mal em casa por volta das 23h30 e foi socorrida pelo irmão, que a levou ao hospital. O quadro de saúde é considerado estável.
Os médicos diagnosticaram um AVC isquêmico, que ocorre quando uma artéria do cérebro é obstruída, impedindo a passagem de oxigênio para as células cerebrais. Eli Lopes está com uma artéria obstruída por um trombo, e a equipe médica avalia o melhor tratamento. O AVC isquêmico pode causar sequelas graves ou até levar à morte, tornando o atendimento rápido essencial para a recuperação do paciente.
Familiares, amigos e colegas de profissão estão em oração pela recuperação da jornalista. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que fatores como hipertensão, colesterol alto e tabagismo aumentam o risco de AVC. Diante de sintomas como perda de força em um dos lados do corpo, dificuldade na fala e tontura, o atendimento médico imediato pode salvar vidas.
O AVC isquêmico é o tipo mais comum de acidente vascular cerebral e ocorre quando o fluxo de sangue para o cérebro é bloqueado devido ao entupimento de artérias ou veias. Isso pode causar a morte de células cerebrais, resultando em sequelas graves ou até óbito. A rapidez no atendimento é essencial para aumentar as chances de recuperação.
O AVC isquêmico pode ser causado por um coágulo sanguíneo que bloqueia o fluxo de sangue para o cérebro ou pelo estreitamento dos vasos sanguíneos devido a hipertensão descontrolada ou aterosclerose (acúmulo de gordura nas artérias).
Os sintomas costumam surgir de forma repentina e podem incluir perda de força ou formigamento em um dos lados do corpo, dificuldade para falar, boca torta, falta de coordenação motora, alterações na visão, dor de cabeça intensa, tontura e desmaios.
O tratamento deve ser imediato e pode incluir medicamentos para dissolver coágulos ou procedimentos como a inserção de um cateter para restaurar o fluxo sanguíneo. Após o atendimento inicial, é essencial o acompanhamento médico para avaliar possíveis sequelas e auxiliar na reabilitação.
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