Hey Powers!!! Decidir é uma arte, e em tempos desafiadores, é também um ato de coragem.
No Piauí, as chuvas deste janeiro de 2025 chegaram como um teste para líderes, gestores e cidadãos. Ruas alagadas, rodovias interditadas, serviços paralisados. A vida nos forçou a parar e refletir: como transformar a força implacável da natureza em uma oportunidade?
Veja o exemplo dos agricultores da fronteira agrícola do MATOPIBA. Com o fenômeno La Niña aumentando as chuvas, as decisões estratégicas no campo não são apenas sobre plantar ou colher, mas sobre enxergar além do imediato. É agir no presente com os olhos no futuro, aproveitando o que é adversidade para uns e transformando em colheita para muitos.
Outro ponto a considerar neste tempo é o avanço econômico do nosso estado, projetado para liderar o crescimento no Nordeste este ano. AMEM!!!! Isso não aconteceu por sorte, mas por decisões sólidas e consistentes que alinham esforços públicos e privados. Líderes que souberam, mesmo em tempos de incerteza, manter o foco em resultados e que devem tomar novas decisões neste tempo.
E o que isso ensina a nós, empreendedores e líderes? Ensina que não é o cenário que nos define, mas as decisões que tomamos nele. Transformar obstáculos em pontes exige visão, resiliência e a habilidade de buscar soluções criativas.
Quando tudo parece estar contra você, pergunte-se: o que essa situação tem a me ensinar? Que ponte posso construir aqui para alcançar o que desejo? No varejo, na agricultura, na gestão ou na vida pessoal, as maiores transformações nascem de momentos em que tudo parecia perdido.
Decidir não é fácil. Requer peso, responsabilidade e, muitas vezes, a coragem de caminhar no escuro. Mas é também a maior ferramenta de liderança. Faça das suas decisões um marco, e lembre-se: líderes não esperam por cenários ideais, eles os criam.
Seja no alagamento ou na estiagem, no desafio de gerir um negócio ou no sonho de construir um novo futuro, que possamos ser aqueles que constroem pontes – firmes, resistentes e cheias de propósito. Sigam-me os bons!
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