Hey Powers!
Vivemos em tempos onde questionar a razão de nossos negócios – o “o quê”, “por quê” e “como” – talvez já não seja o bastante.
Tenho me pegado pensando que olhar para o propósito de uma empresa deve ir além do impacto econômico; precisa sim também incluir o impacto social e ambiental, refletindo uma responsabilidade que transcende os números e se conecta com ações que levem a sobrevivência da humanidade.
À medida que enfrentamos desafios globais como mudanças climáticas e polarizações sociais, é necessário nos questionarmos: será que nossas práticas empresariais estão realmente contribuindo para um futuro sustentável e habitável?
Vejam bem, os conflitos mundiais, as mudanças climáticas e o avanço de ideologias que, muitas vezes, acentuam as diferenças em vez de promover uma coexistência saudável, nos chamam a repensar nosso papel no planeta, o que le faz pensar que o futuro dos negócios, então, reside na construção de um ecossistema sustentável – e essa visão deve estar enraizada no compromisso de respeitar o outro, a nós mesmos e o próprio planeta.
Talvez seja hora de também focarmos na resiliência e na preservação da nossa própria existência. Não se trata de ignorar as lutas sociais, mas de ampliar a visão para que possamos abraçar uma agenda que não apenas celebre a diversidade, mas também garanta um futuro para que todos possam viver e prosperar. Empresas e empreendedores devem liderar pela busca de uma consciência ambiental prática e acessível.
Há uma oportunidade no ar, a busca por prevenir e minimizar catástrofes cada vez mais comuns. Precisamos repensar a forma como tratamos as questões ambientais, e isso inclui nossos negócios e a economia em geral.
No atual cenário, o fator “existência humana” deve ocupar mais espaço na pauta econômica. Não há sigla ou indicador financeiro que faça sentido se não estivermos, como humanidade, investindo em nossa própria sobrevivência e bem-estar. Chegou a hora de sermos mais do que observadores, e sim agentes de uma mudança ambiental responsável. Para isso, é essencial anteciparmos as necessidades futuras e irmos além do que a legislação ambiental exige. Afinal, essa responsabilidade é não só com o presente, mas com o próprio direito de existir.
Só dá para saber como será a mente do consumidor do futuro se hoje juntos garantirmos ações em que nossa exitência aqui seja viável.
Comece plantando uma árvore e depois venha enriquecer o debate com soluções.
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