Caminhar por ruas que vibram, onde cada esquina sussurra histórias e convida ao encontro – isso é Placemaking, a arte de criar espaços que unem pessoas e lugares com emoção. Esqueça os “não-lugares”, aqueles cantos sem alma, como vias monótonas ou praças esquecidas. O Placemaking dá vida com arquitetura acolhedora, paisagismo que abraça e uma energia que pulsa a cultura local. Em qualquer cidade, esse é o segredo para transformar concreto em memórias.
Em Teresina, o quadrante das ruas Coelho Rodrigues, Paissandu, Barroso e Avenida Maranhão é um exemplo. Requalificado para colocar o pedestre no centro do palco, este espaço é um convite à vida: calçadas amplas e acessíveis, vegetação que colore o espaço, bancos que pedem uma pausa para um papo ou um descanso. É um lugar pronto para acolher famílias, crianças brincando em segurança e amigos curtindo a brisa do Parnaíba ao som de um forró. Mas, para esse coração bater de verdade, a população precisa se apropriar dele! É hora de ocupar, viver, transformar cada metro quadrado em um pedaço de nós.
A gestão pública tem um papel crucial: estimular essa apropriação com eventos que celebrem a alma piauiense – feiras de artesanato, shows de bumba meu boi, festivais gastronômicos com paçoca e maria isabel. Esses encontros dão vida ao espaço, fortalecem laços e criam uma comunidade feliz. Inspirado por esse conceito de placemaking, esse quadrante espera esses diferentes atores.
Teresina, o espaço está pronto, de braços abertos. Precisamos enchê-lo de vida.
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