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A barbárie em Paquetá: a frieza de um assassino e a negação da responsabilidade

Jeneilton Araújo confessa o feminicídio de sua ex-companheira grávida, mas nega envolvimento na morte das crianças, evidenciando sua crueldade e covardia

10/03/2025 às 20h31
Por: Douglas Ferreira
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Neílton demontra frieza e covardia ao assumir feminicídio e negar infanticídios - Foto: Reprodução
Neílton demontra frieza e covardia ao assumir feminicídio e negar infanticídios - Foto: Reprodução

O crime ocorrido em Paquetá, no interior do Piauí, chocou a sociedade pela brutalidade e frieza envolvidas. Jeneilton Araújo, conhecido como Neilton, confessou ter assassinado sua ex-companheira, Jairane Moura da Silva, que estava grávida. No entanto, ele nega qualquer envolvimento na morte dos dois filhos dela, Vinícius Emanuel, de 6 anos, e João Gabriel, de 8 anos, encontrados mortos ao lado da mãe.

Em depoimento, Jeneilton alegou que o crime ocorreu após uma discussão com Jairane dentro da residência dela, utilizando uma faca que estava no local. Ele afirmou que desferiu golpes de faca contra a vítima, principalmente no pescoço, mas disse que não feriu as crianças.

Essa tentativa de dissociar-se da morte das crianças evidencia uma frieza cruel. Negar ter visto as crianças na casa, quando elas foram encontradas mortas ao lado da mãe, é uma tentativa covarde de minimizar sua responsabilidade. A sociedade não pode aceitar justificativas que tentam atenuar a gravidade de crimes tão bárbaros. É essencial que a justiça seja implacável na punição de atos tão cruéis, garantindo que crimes dessa natureza não fiquem impunes.

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