Brasil à beira do abismo: já somos um narcoestado?

O crime domina o Estado? A esquerda brasileira e sua cumplicidade com o narcotráfico

A esquerda tem naturalmente uma fascinação pelo crime, a bandidagem e as organizações criminosas ou está simplesmente a seu serviço? As ações dos parlamentares esquerdistas, de governos estaduais e até mesmo de parte do Judiciário parecem sempre favorecer criminosos, facilitando sua impunidade e, em alguns casos, até os absolvendo. Teria o Brasil se transformado em um narco-estado, como Venezuela e Colômbia? O crime organizado, em suas mais complexas variantes, já estaria dando as cartas no país?

O domínio através da infiltração no Estado

As facções criminosas estão infiltradas nas instituições da República a ponto de controlarem o Estado? O banditismo já alcançou os Poderes do Estado ao ponto de ditar as regras? Para alguns, essa tese pode parecer um exagero; para outros, é a dura realidade cotidiana que afeta diretamente o brasileiro comum.

Senão, vejamos: por que um magistrado proíbe que as forças policiais entrem em uma favela controlada pelo narcotráfico? Por que parlamentares esquerdistas se desdobram em discursos e ações para defender criminosos, ao ponto de se tornarem motivo de ridículo perante a população? Por que grandes líderes de facções, mesmo presos com uma tonelada de drogas, são liberados em audiências de custódia?

Por que um juiz manda retirar as algemas de um criminoso altamente perigoso, ignorando os alertas de policiais penais sobre sua periculosidade? Por que o presidente da República, Lula da Silva, afirma repetidamente que não vê razão para prender um jovem apenas por ter roubado um celular? Por que a esquerda glamouriza o crime e os criminosos, reverenciando figuras como Ernesto "Che" Guevara, um assassino confesso de minorias, dissidentes, e sobretudo, homossexuais?

Por que a esquerda brasileira festeja organizações terroristas como o Hamas? Por que Lula recebe um ditador sanguinário como Nicolás Maduro com honras de chefe de Estado? Por que o ministro da Justiça de Lula Ricardo Lewandovisck defende que policiais só possam atirar após serem alvejados e insiste no desarmamento das forças de segurança, obrigando policiais a enfrentarem traficantes armados com fuzis, usando armas de choque?

Facções criminosas expandem seus tentáculos nos governos do PT e encontram guarida em tribunais superiores

Em novembro de 2023, o jornal O Estado de S. Paulo trouxe à tona que Luciane Barbosa Farias, de 37 anos, conhecida no submundo do crime como “Dama do Tráfico”, frequentava ministérios do governo Lula sem qualquer restrição. Casada com Clemilson Farias, o “Tio Patinhas” - um dos chefes do Comando Vermelho condenado a 30 anos de prisão -, Luciane viajou a Brasília com despesas custeadas pelo governo federal e aproveitou a oportunidade para posar para fotos ao lado de deputados da esquerda no Congresso. Diante da repercussão, o PT tratou de desqualificar a denúncia, rotulando-a como fake news, como costuma fazer diante das denúncias graves contra o crimes praticados pelos seus.

No entanto, em janeiro de 2024, o Tribunal de Justiça do Amazonas determinou a prisão definitiva de Luciane, sentenciando-a a dez anos de reclusão por envolvimento com o tráfico de drogas. Documentos da Polícia Civil e do Ministério Público revelam imagens de Clemilson portando armamento pesado, incluindo metralhadoras de guerra com poder suficiente para derrubar helicópteros, enquanto Luciane operava como gestora financeira da facção, facilitando a lavagem de dinheiro.

O crime organizado avança e coloca Estados do Nordeste no topo do ranking de homicídios

A segurança pública se tornou uma das maiores preocupações da população brasileira, figurando como critério fundamental para a avaliação de governantes. Uma pesquisa da AtlasIntel, realizada em maio passado, revelou que 60% dos entrevistados consideram a criminalidade e o tráfico de drogas os principais problemas do Brasil.

O poder e a influência de fações nas eleições municipais de 2024

A influência das facções criminosas na política tornou-se uma realidade alarmante em 2024, com grupos organizados elegendo representantes, especialmente em câmaras municipais do Nordeste. O crime organizado atuou diretamente nas eleições, utilizando coação, ameaças e até impedindo a campanha de opositores.

Em Santa Quitéria (CE), investigações revelaram um plano do Comando Vermelho para manipular o pleito, que incluía até mesmo atentados contra candidatos. "Não se descarta a possibilidade de (o suspeito) atentar contra a vida de um candidato. Só que houve um trabalho de inteligência e ele foi preso", afirmou o procurador de Justiça Emmanuel Girão.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) também expressou preocupação sobre a crescente influência do crime na política, alertando que facções impõem restrições em áreas controladas e coagem eleitores. Em locais como Cabo Frio (RJ) e na zona Oeste do Rio de Janeiro, traficantes teriam imposto candidatos, proibindo o acesso de campanhas concorrentes.

Enquanto isso, o governo finge não enxergar o avanço das facções criminosas e seus tentáculos dentro do próprio Estado. Decisões judiciais beneficiam criminosos, políticos progressistas se dedicam a garantir direitos para marginais e a segurança da população se torna refém da inação e do conluio entre crime e poder. A pergunta que fica é: há um limite para a degradação do Brasil, ou já nos tornamos uma nação refém do narcotráfico?